segunda-feira, 7 de setembro de 2015

O Brasileiro e o dia sete de setembro

PÁTRIA

                Uma Pátria, assim como uma família, é construída diariamente, tendo por base bons exemplos. Dos atos mais simples às políticas mais complexas, tudo o que pessoas, lideres e instituições fazem ou deixam de fazer se torna, de alguma forma, referência de valores para os que formam uma nação, muito especialmente os mais jovens.
                No campo dos que têm a responsabilidade pública e que, portanto, deveriam ser os primeiros a dar o exemplo, o Brasil vive uma página triste de sua história. Os que nos governam não tem sido boas referências. Pelo contrário: as mentiras e outras práticas condenáveis estão espalhadas por toda parte. E isto talvez tenha um custo ainda maior que os prejuízos práticos causados pelo aparelhamento do Estado, a proposital confusão entre o que é público e o que é privado: a incompetência e a corrupção endêmica.
                Este é um dia sete de setembro que encontra o Brasil e os Brasileiros frustrados com as escolhas  e atônitos com os escândalos diários e céticos em relação ao seu futuro.
                Mesmo assim, há conquistas importantes a se celebrar: a principal é o inconformismo com os desmandos e as ruas transbordando em protestos e cobranças, resultado da formação  de uma nova consciência nacional. Poucas vezes, desde a retomada da democracia, os brasileiros estiveram tão indignados e, ao mesmo tempo, tão dedicados a mudar os rumos do País. O desgoverno instalado e o desalento da hora, por pior que sejam, não foram suficientes para abalar a fé daqueles que, no seu espaço e com sua consciência, todos os dias dão crucial contribuição à coletividade e tornam melhor a vida do próximo.
                Lembro aqui do caso do aposentado mineiro Sebastião, de 61 anos. Após te perdido um filho cadeirante, passou a reformar cadeiras de rodas e muletas abandonadas em ferros velhos, para depois doar a pessoas carentes. Neste ano, ganhou em Belo Horizonte importante reconhecimento e um prêmio de cidadania.
                Histórias como a do serralheiro Sebastião devem ser sempre contidas para que nunca nos esqueçamos quem somos. Por este País continental são milhares os exemplos diários de ética, patriotismo, e cidadania da nossa gente, que acontecem sob o anonimato dos protagonistas e apesar dos governos.
                Somos um País de gente séria,  honesta, trabalhadora e solidária. Em sua enorme maioria, cidadãos que, a despeito dos tempos ruins que estamos vivendo, continuam produzindo, gerando riquezas e dando sua contribuição.
                Sem crescimento e bons exemplos, o Brasil recua para um lugar incerto. Se o andar de cima insiste em desapontar a nação, é preciso reafirmar, neste sete de setembro, nossa cresça nos brasileiros.
                Eles, sim, fazem toda diferença.
                Texto de Aécio Neves. Publicado em 07/09/2015

                O senhor Aécio, Senador, uma pessoa que muito faria para melhorar a vida do nosso País. Prefere ele, ficar apenas com o papel de critico, de Juiz, esquecendo de participar efetivamente da vida publica, propondo projetos que ajudasse a melhorar as políticas públicas, afinal,  ele também estar no poder.
                Afinal,  qual a função de um Senador que se encontra líder de uma bancada, será que é apenas essa de critico, não teria ele a tarefa de sugerir mudanças na estrutura política pública. Como é que os  políticos  só pensam em seu umbigo, e que esquecem da função de um servidor publico, que deveriam pensar em ser um bom patriotas, fazendo a parte que lhe cabe como um político que foi eleito pelo povo para fazer o melhor para todos.
                No texto, ele fala de bons exemplos de Brasileiros que fazem o bem ao próximo sem nenhum ganho financeiro, não poderiam os nossos Senadores, Deputados, e outros que fazem parte do legislativo trabalhar sem ter tão grande remuneração, pois a maioria se diz ricos e que fariam o possível para servir o Brasil da melhor forma possível. Que o legislativo seja feito de pessoas que trabalham sem remuneração.
                Quando ele diz que estamos de parabéns por ter a consciência das coisas que acontecem no País, fico triste, pois, o que mais se evidência são as mazelas dos nossos políticos, que fazem de tudo para que as políticas públicas dêem erradas, poderiam contribuir para o bem de todos, mas por interesse próprio preferem fazer apenas o que é errado, contraditório, tudo com a finalidade de ganhar o Poder.

                ( O objetivo deste texto e refletir sobre os acontecimentos de nosso País  não tendo nenhuma finalidade poitica)

quarta-feira, 1 de abril de 2015

O ANDAMENTO DA GREVE DOS PROFESSORES DE SP.

O MÊS DE MARÇO DE 2015

ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES 20 DE MARÇO DE 2015, passeata na Paulista.


Reportagem da TV Record no dia -26/03/2015


Vigília dos professores 26 03 15

 Greve professores 27/03/2015, passeata na Paulista.


Resultado da Reunião com o Secretario da Educação, Herman Jacobus 
Cornelis Voorwald

No dia 30-03-2015 na Secretaria de Educação de São Paulo.


domingo, 29 de março de 2015

GREVE DOS PROFESSORES DE SP

Com a finalidade de informar aos professores do Estado sobre o andamento dessa greve iniciada no último dia 13-03-15, postarei aqui algumas reportagens e vídeos sobre o andamento desta.
Meu objetivo é esclarecer os motivos da Greve e como esta o seu Andamento.

Alguns vídeos:
Professores estaduais decretam greve em São Paulo dia 13-03-15





O Deputado comenta a greve dia 13-03-15



REPERCUSSÃO DA GREVE DOS PROFESSORES 16-03-15


Professores de Matão aderiram à greve – 18-03-15
líder da APEOESP COMENTA OS MOTIVOS DA GREVE


Professores de SP decidem manter a greve no Estado 20-03-15


Professores em greve fazem manifestação em Sorocaba dia 24-03-15



Vídeo sobre a greve feito no dia 26-03-15



Revista Exame de 27-03-2015

São Paulo – É consenso: valorizar os professores e garantir boas condições às escolas públicas do país são premissas básicas para melhorar nossos índices de educação. No entanto, por mais que políticos e especialistas repitam este mantra, o setor ainda enfrenta inúmeros problemas, e avanços reais parecem estar longe no horizonte.
As dificuldades ficaram mais evidentes nas últimas semanas. Professores da rede pública declararam greve em ao menos quatro estados -- São Paulo, Pará, Paraíba e Santa Catarina. Em São Paulo, os docentes estão acampados em frente à Secretaria de Educação desde ontem. No Paraná, a paralisação durou quase um mês e terminou no início de março. 
Também há mobilizações em ao menos outras sete unidades da federação. No geral, as reivindicações passam por reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
A questão é: se sabemos que é preciso melhorar os investimentos em educação, por que não damos este passo? Segundo especialistas ouvidos por EXAME.com, o tamanho do problema é o que mais dificulta os avanços.
“Toda cidade do país tem uma escola. Então, quando falamos em valorizar o professor estamos falando de um número muito grande de pessoas”, afirma Rubens Barbosa de Camargo, professor da Faculdade de Educação da USP e especialista em política educacional.
Salários
A questão salarial é uma das mais urgentes. Em São Paulo, a média recebida pelos docentes é praticamente metade do que recebem outros profissionais com curso superior, afirma a socióloga Aparecida Neri de Souza, professora da Unicamp e especialista em relações de trabalho no campo da educação. Enquanto os professores ganham em média R$ 2.422,58, os outros recebem R$ R$ 4,247,48.
Em greve desde o dia 13 de março, os docentes da rede estadual paulista pedem 75% de aumento. O piso da categoria, para professores que trabalham 40 horas no ensino médio, é de R$ 2.415.
“Um salário desses no estado mais rico do país é uma vergonha. Fora que hoje temos salas com 50 a 80 alunos”, afirma Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da Apeoesp, principal sindicato da categoria.
O governo afirma que as salas de aula têm em média até 35 estudantes, e argumenta que o piso no estado está acima do piso nacional, que é de R$ 1.917,78.
Condições de trabalho
Além do aumento, os professores em greve em São Paulo reivindicam salas menos lotadas e garantia de água nas escolas em tempos de crise hídrica.
No Pará, além do reajuste, os docentes reclamam da falta de segurança nas unidades. Segundo o sindicato local, recentemente um inspetor de alunos foi assassinado durante o trabalho. Outra reivindicação se refere à estrutura física das escolas. Os professores paraenses relatam que, com as chuvas, os prédios de algumas escolas ficaram comprometidos. Em uma unidade, o teto de uma sala desabou.
Os relatos evidenciam uma situação que tampouco é novidade. Uma pesquisa realizada pela Fundação Lemann ouviu 1.000 professores do país e constatou que as principais necessidades desses profissionais estão ligadas à dificuldade de atender seus alunos de forma adequada.
Quando questionados sobre os fatores que precisam ser enfrentados com maior urgência na educação, os professores consultados responderam: Falta de acompanhamento psicológico para os alunos que precisam (21%), indisciplina dos alunos (14%) e defasagem de aprendizado dos alunos (12%). A baixa remuneração do professor aparece em quinto lugar.
“Quando os professores falam que as condições são difíceis, não estão falando somente de salário. Sem dúvida que ser valorizado como profissional passa por ter uma remuneração adequada, mas também significa ter condições para realizar um bom trabalho. Nesse momento de greves é importante entender que não é só uma questão de reajuste”, afirma Camila Pereira, diretora de projetos da Fundação Lemann.
Prioridades
Para conseguirmos melhorar este quadro é preciso dinheiro. E é justamente neste ponto que as portas começam a se fechar, na opinião do professor Rubens Barbosa de Camargo, da USP . “O Estado faz o discurso da valorização. Porém, na hora de investir, não aplica os recursos necessários. Investir em educação é caro não dá visibilidade”, afirma.
Segundo Camargo, há um processo histórico de desvalorização da educação pública, que vem desde a década de 1960. “A educação pública só foi valorizada quando era voltada para uma parcela pequena da população. Isso começou a mudar com a maior urbanização do país e, desde então, ela nunca foi valorizada de fato”, explica.
Aparecida Neri de Souza, da Unicamp, concorda com essa avaliação, e cita o aumento significativo de professores temporários nas redes. “As condições de emprego dos professores têm piorado significativamente. Há uma disparidade de contratos temporários, pelos quais o professor é obrigado a ficar desempregado para conseguir voltar um tempo depois”, afirma.
No entanto, apesar do cenário desanimador, existem algumas boas notícias, dizem os especialistas. A lei do piso nacional do professor, em vigor desde 2009, tem ajudado a melhorar os vencimentos desses profissionais, ainda que a defasagem em relação aos outros trabalhadores seja alta.
Outro avanço é o Plano Nacional de Educação, aprovado em junho do ano passado, que estabelece uma série de metas a serem atingidas para melhorar a educação no país. “As condições de avançaram um pouco, mas ainda há muitos passos a serem dados”, resume Camargo.
G 1.

Professores decidem manter greve no estado de SP e fazem passeata

Grupo realizou assembleia no vão livre do Masp e fechou Av. Paulista.
Apeosp pede 75,33% de aumento; estado diz que oferece bônus por mérito.


Após votarem pela continuidade do movimento, os professores seguiram em caminhada desde o Masp até a Praça da República, no Centro.

Os grevistas dizem que 60 mil participam do ato. De acordo com a Polícia Militar, por volta das 17h20, 10 mil manifestantes estavam na Rua da Consolação.
O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) quer reajuste de 75,33%. O governo diz que deu aumentos acumulados de 45% nos últimos quatro anos. A Secretaria da Educação do Estado (SES) diz que vai concender 10,5% de reajuste para professores bem posicionados em uma prova. A decisão pela continuidade da greve foi classificada pela secretaria como "ofensiva aos pais e alunos" (veja íntegra da nota abaixo).
Os grevistas afirmam que o governo ainda não abriu negociações salariais, apesar de quatro pedidos de audiência. Além disso, o sindicato alega que os 10,5% de aumento só vai valer para apenas 10 mil professores que se saíram bem na prova, ignorando outros 220 mil profissionais da rede.
 Outro protesto aconteceu nas ruas do Centro de São Paulo nesta tarde. Cerca de 200 taxistas, segundo número da PM, saíram do Pacaembu e seguiram até o prédio da Secretaria da Segurança Pública. Eles protestaram contra a morte do taxista Wanderlei Pereira Nunes, de 52 anos, ocorrida no domingo (22), na Vila Brasilândia, Zona Norte.
Abrangência da greve na educação
A Secretaria de Estado da Educação (SES) diz que a adesão ao movimento é de 8%. O sindicato diz que verificou que 59% da categoria aderiu à greve. Em meio à divergência entre governo e sindicato sobre o alcance da greve, e se há ou não greve, jornalistas do G1 visitaram na manhã de quinta 19 escolas da capital. O resultado: 2 estavam sem aula, 12 eram parcialmente afetadas e 5 tinham aulas normais.
Os professores afirmam que ainda não conseguiu abrir negociações com o governo estadual. Entre as reivindicações, os professores cobram aumento de 75,33% para equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior,  com o objetivo de alcançar o piso do Departamento Intersindical de Estatística para Estudos Socioeconômicos (DIEESE), com jornada de 20 horas semanais de trabalho. Os professores protestam ainda contra fechamento de classes e contra salas superlotadas.

O governo defende que houve valorização da categoria. "Nos últimos quatro anos houve um aumento acumulativo de 45% o que elevou o piso salarial paulista ao patamar 26% maior do que o nacional. Os professores ainda podem conquistar o reajuste salarial de 10,5% por meio da valorização pelo mérito ou por prática pedagógica e de 5% por meio de qualificações adquiridas durante a carreira", apontou a secretaria em nota.
Ainda de acordo com a pasta, "mensalmente são R$ 700 milhões empenhados nos salários dos professores, uma média de R$ 8 bilhões anualmente".

Apeosp contesta política de reajuste
A presidente da Apeosp, Maria Izabel Azevedo Noronha, afirma que os 45% acumulados nos últimos quatro anos (2011 – 13,8%, 2012 – 10,2 %, 2013 – 8% e 2014 – 7%) não representa recomposição das perdas salariais. "Uma parte foi incorporação de gratificações. E outra parte foi 20% de dinheiro novo na categoria. Não sei que conta o governador está fazendo", afirma a presidente da Apeosp.
"Eu tenho que discutir com ele não o que foi, mas o que vai ser.  Porque está apontado para nós 0% de reajuste. Eu quero saber do governador quanto é que ele oferece", disse.
Maria Izabel relativiza a informação da Secretaria de que o reajuste de 45% acumulado em quatro anos faz com que o salário dos professores paulistas seja 26% maior que o piso nacional.

"Quando o piso salarial profissional nacional foi instituído (em lei federal de 2008), a diferença entre o piso e o nosso salário era de 59%", explicou. "Do jeito que ele [Alckmin] entende carreira, que é só por promoção de mérito, isso não está ocorrendo."
A presidente da Apeosp também rebate a afirmação de aumento de 10,5% por conta de mérito e 5% por evolução na carreira. "Aumento de 10,5% foi só pra 10 mil, mas 19 mil passaram na prova. De acordo com um critério que a gente não sabe, só 10 mil receberam 10,5%. Na rede, nós temos 230 mil. O que vão fazer os 220 mil que ficaram sem reajuste nenhum?", afirma Maria Izabel.
Sobre os 5% por meio de qualificações adquiridas durante a carreira, ela diz que elas dependem do tempo de serviço e não chegam a "2%, 3% por ano".

Posicionamento da secretaria
Veja íntegra da nota divulgada pela Secretaria da Edução do Estado de São Paulo:

"A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo avalia que a decisão do sindicato é extemporânea e ofensiva aos pais e alunos paulistas, uma vez que a categoria recebeu o último aumento salarial há sete meses, em agosto de 2014, o que consolidou um reajuste de 45%. É injustificável, portanto, uma paralisação sem qualquer tentativa prévia de negociação com a Pasta. O diálogo sempre foi a base da gestão e consolidou uma política salarial com ganhos reais, além de estabelecer um plano de carreira que permite uma evolução funcional histórica. Foi em conjunto com a rede que estas ações foram tomadas, incluindo a participação maciça das entidades em mais de 40 reuniões realizadas na última gestão.
Neste contexto, a Secretaria discorda da conduta da Apeoesp que, com o objetivo de inflar o movimento, tem encorajado os pais a não levarem seus filhos para a escola, privando-os assim do direito incontestável de aprender. A Secretaria reitera que as escolas permanecem em funcionamento e com atividades garantidas. A  média de comparecimento dos professores nas escolas estaduais ficou em 92% ao longo da semana. O registro mostra uma oscilação em relação à média diária de ausências, mas que têm sido supridas pelo grupo de 35 mil professores substitutos. Estes profissionais, abastecidos com os planos de aula e com materiais didáticos, são acionados de maneira rotineira para levar o conteúdo à sala de aula."


COMO PENSAM OS PROFESSORES, OS PAIS, E A POPULAÇÃO DE NOSSO ESTADO SOBRE AEDUCAÇÃO E A GREVE DOS PROFESSORES.

Marcelo Matheus
As pessoas que falam mal de nós Professores é que talvez não tenha, ou não saiba da real situação que vem ocorrendo com o descaso da educação no estado. A maioria acha que numa sala superlotada, com giz e sem o necessário mínimo possível para se dar um ensino de qualidade basta. Errado! Basta irem nas escolas e verem o quão enorme é o descaso. Aliás, para o Sr Desgovernador, a educação é como se fosse um lixão, quanto mais sucateada, melhor é. E quanto a politicagem, sim, isto mesmo, po-li-ti-ca-gem do bônus, se o governo tem dinheiro porque não incorpora em nossos salários ao invés de fazer tal politicagem que por vezes muitos professores ganham muito e outros nada. Somos todos Professores! Sem separação em classes, somos uma única classe, somos todos Professores! Professores em Greve, por uma Educação Pública de Qualidade!

Thoago Augusto
Torna-se evidente o descaso da gestão governamental em relação à Educação em São Paulo. Os professores alimentam a esperança de que é possível fazer a diferença, e a comunidade escolar deve ter ciência acerca deste assunto e compreender que a escola não é um depósito de seres humanos e sim um ambiente de socialização e aprendizado, ou seja, que eles devem participar ativamente ao lado daqueles que dedicam sua vida e seus conhecimentos em prol da educação de seus tutelados. É vergonhoso ver que ver os professores, os verdadeiros heróis da civilização contemporânea se submeterem ao abandono da gestão governamental vigente que simplesmente dá as costas para a dedicação daqueles que formam o futuro desta nação. O docente em relação às outras profissões pós acadêmicas são marginalizados pela folha de pagamento que recebe no quinto dia útil de cada mês. Ora, não sejamos hipócritas ao levantar julgamentos em relação a especificidade de cada campo das ciências humanas e exatas mas temos que evidenciar e enaltecer este sujeito capacitado por ele ser o que é porque precisou de um professor responsável e capacitado para ensinar aquilo que o elevou a um nível profissional e acadêmico de prestígio.

Vlademir Castro
Amigos, bom dia ! já deu para perceber a nova manobra midiática, " Os professores vão às ruas por aumento salarial " e o pior muito acima da média em perído de ajuste fiscal, tomemos cuidado porque senão o movimento será esvaziado de novo, temos que deixar claro que: "A LUTA È PELA MELHORIA DA EDUCAÇÃO", contra a precarização, mais segurança, salas com menos alunos, espaço físico adequados, salas de laboratório, informática, entre outros, não é possível mais aceitar essa situação e o pior de tudo, são, os partidários dizendo que a greve é uma farsa, com intuito de favorecer a Dilma e o PT, devemos deixar claro que a nosa bandeira é a EDUCAÇÃO.


sábado, 15 de junho de 2013

Plano de aula 2

O Plano de aula abaixo está sendo confeccionado como parte de conclusão de um curso promovido pela escola de formação que deve servi como meio de capacitação dos colegas professores participantes.

Plano de Aula




Objetivo Geral
- Desenvolvimento de um cidadão capaz de compreender e interagir com as diversas faces da sociedade, como a compreensão de notícias, interagir com o cotidiano financeiro e as diversas formas em que se apresenta os números racionais.


Objetivos específicos.
Competências de Observar - GI
 – Reconhecer as diferentes representações de um número racional
– Identificar fração como representação que pode está associada a diferentes significados.
– Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de ordens como décimos, centésimos e milésimos.
Competência de Realizar - GII
– Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, - expoentes inteiros e radiciação).
Competência de Compreender G III
– Resolver problemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).
– Resolver problemas que envolvam porcentagem.


Conteúdo.
- Polígonos;
-Números Racionais (frações e decimais);
- Retas Numéricas;
- Operacionalização com frações e decimais;
-Medidas (distancias, áreas, valores monetários, etc...);
- Regra de três simples;
- Porcentagem:


Estratégias;
- Passar vídeos educacionais como introdução dos racionais no nosso cotidiano.
-Figuras geométricas, como retângulos divididos em muitas partes para a compreensão da fração.
- A reta numérica e a localização de pontos indicando partes do inteiro para a compreensão de decimais e frações.
- Problemas envolvendo frações e decimais para o reconhecimento por parte do aluno da existência comum da utilização dos racionais
- Utilizar medidas como o dinheiro, os submúltiplos do metro, escalas de mapas, para demonstrar a necessidade de utilizar o decimos, centésimos e milésimos.
- Elaborar listas de exercícios para o aprendizado da operacionalização com frações e decimais.
- Contextualizar através de problemas do cotidiano do aluno para que o mesmo compreenda a necessidade da utilização do número racional.
- Desenvolver técnicas da utilização da regra de três para o cálculo de porcentagem.


 Avaliação
Provas Individuais
Trabalhos individuais e em grupo
Observação da participação do aluno durante todo o processo.


Observação: Esse plano de aula está sendo confeccionado, logo não está fechado e será sempre alterado.

Professor: Francisco

Obs: em fase de edição

Plano de aula

O Plano de aula abaixo está sendo confeccionado como parte de conclusão de um curso promovido pela escola de formação que deve servi como meio de capacitação dos colegas professores participantes.


PLANO DE AULA – Números Racionais



OBJETIVOS GERAIS
Demonstrar aos alunos os conceitos de Números Racionais através de recursos variados, possibilitando ao aluno, a partir conteúdos trabalhados em sala de aula, reconhecer, identificar, efetuar cálculos e, principalmente, verificar as diferentes situações do dia a dia onde os números racionais aparecem.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Compreender os sistema de numeração decimal e suas aplicações.
  • Identificar as diferentes formas de apresentação dos números racionais, como na reta numérica, por exemplo.
  • Compreender a ideia de número racional em sua relação com as frações e as razões.
  • Efetuar cálculos envolvendo os números racionais nas diferentes operações matemáticas.


JUSTIFICATIVA
É de fundamental importância que o compreenda os conceitos de números racionais e consiga aplicar o conhecimento construído em sala de aula em situações do seu dia a dia
Efetuar cálculos, resolver situações problemas e usar de forma correta as diferentes linguagens e simbologias matemáticas, sabendo identificá-las em diferentes contextos, contribuirão para o desenvolvimento acadêmico, pessoal e, no futuro, profissional do aluno.

METODOLOGIA
·         Narrativa;
·         Aula expositiva;
·         Apresentação de situações problemas;
·         Exercícios de fixação;
·         Avaliação escrita.


RECURSOS
  • Giz e lousa;
  • Data show;
  • Revistas, jornais, livro didático, livros paradidáticos, etc.
  • Laptop;
  • Vídeo-aulas.


FORMAS DE AVALIAÇÃO
  • Atividades práticas em grupo;
  • Avaliação individual;
  • Observação de envolvimento individual durante as aulas;
  • Frequência e participação individual das atividades em grupo.
  • Trabalho de pesquisa.
MAPA DO PERCURSO 

Mapa esta sendo discutido com os colegas do grupo, foi confeccionado pelo prof. Eliseu


 OBS: em fase de edição

sexta-feira, 7 de junho de 2013

A importância dos jogos no ensino de Matemática

A discussão sobre a importância dos jogos no ensino da Matemática vem se concretizando, pois as crianças possuem uma grande capacidade de raciocinar e colocar em prática sua capacidade de resolver situações-problemas, caracterizando objetos e buscando uma linha de resolução baseada em elucidações próprias. A proposta de um jogo em sala de aula é muito importante para o desenvolvimento social, pois existem alunos que se “fecham”, tem vergonha de perguntar sobre determinados conteúdos, de expressar dúvidas, a Matemática se torna um problema para eles.
A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador.
A utilização de atividades lúdicas na Matemática e de materiais concretos é totalmente relacionada ao desenvolvimento cognitivo da criança. Há de se refletir que alguns conteúdos específicos da Matemática não possuem relação com a idéia de serem aplicados utilizando jogos, mas de certa forma promovem um senso crítico, investigador, que ajuda na compreensão e entendimento de determinados tópicos relacionados ao ensino da Matemática.

Disponível em: http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-importancia-dos-jogos-no-ensino-matematica.htm

Postado por Fabiana Giovanini



A VELHA CONTRABANDISTA

Stanislaw Ponte Preta

Diz que era uma velha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.

Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega a mandou parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:

- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?

A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no dentista, e respondeu:

- É areia!

Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou que a velhinha fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora com o saco de areia atrás.

Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

Diz que foi aí que o fiscal se chateou:

- Olha vovozinha, eu sou fiscal da Alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.

- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:

- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não vou dar parte, não apreendo não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

- O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha.

- Juro – respondeu o fiscal.

- É lambreta.

Disponível em: http://sabidinhosdaioio.blogspot.com.br/2010/11/velha-contrabandista-texto-e-atividades.html


Para os leitores de plantão.


Postado por Eliseu dos Santos Conceição.