Este blog está sendo criado para compartilhar ideias, trocar informações, experiências, metodologias, para que a nossas aulas tornem-se mais interessantes e prazerosas tanto para o professor quanto para o nosso cliente, o aluno.
Vamos fazer das nossas aulas as transformações necessárias para que se tornem importantes na transformação do novo cidadão que irá mudar o mundo.
Uma
Pátria, assim como uma família, é construída diariamente, tendo por base bons
exemplos. Dos atos mais simples às políticas mais complexas, tudo o que
pessoas, lideres e instituições fazem ou deixam de fazer se torna, de alguma
forma, referência de valores para os que formam uma nação, muito especialmente
os mais jovens.
No campo
dos que têm a responsabilidade pública e que, portanto, deveriam ser os
primeiros a dar o exemplo, o Brasil vive uma página triste de sua história. Os
que nos governam não tem sido boas referências. Pelo contrário: as mentiras e
outras práticas condenáveis estão espalhadas por toda parte. E isto talvez
tenha um custo ainda maior que os prejuízos práticos causados pelo aparelhamento
do Estado, a proposital confusão entre o que é público e o que é privado: a incompetência
e a corrupção endêmica.
Este é
um dia sete de setembro que encontra o Brasil e os Brasileiros frustrados com as
escolhas e atônitos com os escândalos diários
e céticos em relação ao seu futuro.
Mesmo
assim, há conquistas importantes a se celebrar: a principal é o inconformismo com
os desmandos e as ruas transbordando em protestos e cobranças, resultado da
formação de uma nova consciência nacional.
Poucas vezes, desde a retomada da democracia, os brasileiros estiveram tão indignados
e, ao mesmo tempo, tão dedicados a mudar os rumos do País. O desgoverno instalado
e o desalento da hora, por pior que sejam, não foram suficientes para abalar a
fé daqueles que, no seu espaço e com sua consciência, todos os dias dão crucial
contribuição à coletividade e tornam melhor a vida do próximo.
Lembro
aqui do caso do aposentado mineiro Sebastião, de 61 anos. Após te perdido um
filho cadeirante, passou a reformar cadeiras de rodas e muletas abandonadas em
ferros velhos, para depois doar a pessoas carentes. Neste ano, ganhou em Belo
Horizonte importante reconhecimento e um prêmio de cidadania.
Histórias
como a do serralheiro Sebastião devem ser sempre contidas para que nunca nos
esqueçamos quem somos. Por este País continental são milhares os exemplos
diários de ética, patriotismo, e cidadania da nossa gente, que acontecem sob o
anonimato dos protagonistas e apesar dos governos.
Somos
um País de gente séria, honesta,
trabalhadora e solidária. Em sua enorme maioria, cidadãos que, a despeito dos
tempos ruins que estamos vivendo, continuam produzindo, gerando riquezas e
dando sua contribuição.
Sem
crescimento e bons exemplos, o Brasil recua para um lugar incerto. Se o andar
de cima insiste em desapontar a nação, é preciso reafirmar, neste sete de
setembro, nossa cresça nos brasileiros.
Eles, sim,
fazem toda diferença.
Texto de
Aécio Neves. Publicado em 07/09/2015
O
senhor Aécio, Senador, uma pessoa que muito faria para melhorar a vida do nosso
País. Prefere ele, ficar apenas com o papel de critico, de Juiz, esquecendo de
participar efetivamente da vida publica, propondo projetos que ajudasse a
melhorar as políticas públicas, afinal, ele também estar no poder.
Afinal,
qual a função de um Senador que se
encontra líder de uma bancada, será que é apenas essa de critico, não teria ele
a tarefa de sugerir mudanças na estrutura política pública. Como é que os políticos só pensam em seu umbigo, e que esquecem da
função de um servidor publico, que deveriam pensar em ser um bom patriotas, fazendo
a parte que lhe cabe como um político que foi eleito pelo povo para fazer o
melhor para todos.
No
texto, ele fala de bons exemplos de Brasileiros que fazem o bem ao próximo sem
nenhum ganho financeiro, não poderiam os nossos Senadores, Deputados, e outros
que fazem parte do legislativo trabalhar sem ter tão grande remuneração, pois a
maioria se diz ricos e que fariam o possível para servir o Brasil da melhor
forma possível. Que o legislativo seja feito de pessoas que trabalham sem
remuneração.
Quando
ele diz que estamos de parabéns por ter a consciência das coisas que acontecem
no País, fico triste, pois, o que mais se evidência são as mazelas dos nossos políticos,
que fazem de tudo para que as políticas públicas dêem erradas, poderiam
contribuir para o bem de todos, mas por interesse próprio preferem fazer apenas
o que é errado, contraditório, tudo com a finalidade de ganhar o Poder.
( O
objetivo deste texto e refletir sobre os acontecimentos de nosso País não tendo nenhuma finalidade poitica)
Com a finalidade de
informar aos professores do Estado sobre o andamento dessa greve iniciada no
último dia 13-03-15, postarei aqui algumas reportagens e vídeos sobre o
andamento desta.
Meu
objetivo é esclarecer os motivos da Greve e como esta o seu Andamento. Alguns vídeos:
Professores
estaduais decretam greve em São Paulo dia 13-03-15
O Deputado comenta a greve dia 13-03-15
REPERCUSSÃO
DA GREVE DOS PROFESSORES 16-03-15
Professores
de Matão aderiram à greve – 18-03-15
líder
da APEOESP COMENTA OS MOTIVOS DA GREVE
Professores
de SP decidem manter a greve no Estado 20-03-15
Professores
em greve fazem manifestação em Sorocaba dia 24-03-15
Vídeo sobre a greve feito no dia 26-03-15
Revista Exame de 27-03-2015
São Paulo
– É consenso: valorizar os professores e garantir boas condições às escolas
públicas do país são premissas básicas para melhorar nossos índices de educação. No entanto, por mais que políticos e
especialistas repitam este mantra, o setor ainda enfrenta inúmeros problemas, e
avanços reais parecem estar longe no horizonte.
As dificuldades ficaram mais evidentes nas últimas
semanas. Professores da rede pública declararamgreveem ao menos quatro estados --São Paulo, Pará, Paraíba e Santa Catarina. Em São Paulo, os
docentes estão acampados em frente à Secretaria de Educação desde ontem. No
Paraná, a paralisação durou quase um mês e terminou no início de março.
Também há mobilizações em ao menos outras sete unidades
da federação. No geral, as reivindicações passam por reajuste salarial e
melhores condições de trabalho.
A questão é: se sabemos que é preciso melhorar os
investimentos em educação, por que não damos este passo? Segundo especialistas
ouvidos por EXAME.com, o tamanho do problema é o que mais dificulta os avanços.
“Toda cidade do país tem uma escola. Então, quando
falamos em valorizar o professor estamos falando de um número muito grande de
pessoas”, afirma Rubens Barbosa de Camargo, professor da Faculdade de Educação
da USP e especialista em política educacional.
Salários
A questão salarial é uma das mais urgentes. Em São Paulo,
a média recebida pelos docentes é praticamente metade do que recebem outros
profissionais com curso superior, afirma a socióloga Aparecida Neri de Souza,
professora da Unicamp e especialista em relações de trabalho no campo da
educação. Enquanto os professores ganham em média R$ 2.422,58, os outros
recebem R$ R$ 4,247,48.
Em greve desde o dia 13 de março, os docentes da rede
estadual paulista pedem 75% de aumento. O piso da categoria, para professores
que trabalham 40 horas no ensino médio, é de R$ 2.415.
“Um salário desses no estado mais rico do país é uma
vergonha. Fora que hoje temos salas com 50 a 80 alunos”, afirma Maria Izabel
Azevedo Noronha, presidente da Apeoesp, principal sindicato da categoria.
O governo afirma que as salas de aula têm em média até 35
estudantes, e argumenta que o piso no estado está acima do piso nacional, que é
de R$ 1.917,78.
Condições de trabalho
Além do aumento, os professores em greve em São Paulo
reivindicam salas menos lotadas e garantia de água nas escolas em tempos de
crise hídrica.
No Pará, além do reajuste, os docentes reclamam da falta
de segurança nas unidades. Segundo o sindicato local, recentemente um inspetor
de alunos foi assassinado durante o trabalho. Outra reivindicação se refere à
estrutura física das escolas. Os professores paraenses relatam que, com as
chuvas, os prédios de algumas escolas ficaram comprometidos. Em uma unidade, o
teto de uma sala desabou.
Os relatos evidenciam uma situação que tampouco é
novidade. Uma pesquisa realizada pela Fundação Lemann ouviu 1.000 professores
do país e constatou que as principais necessidades desses profissionais estão
ligadas à dificuldade de atender seus alunos de forma adequada.
Quando questionados sobre os fatores que precisam ser
enfrentados com maior urgência na educação, os professores consultados
responderam: Falta de acompanhamento psicológico para os alunos que precisam
(21%), indisciplina dos alunos (14%) e defasagem de aprendizado dos alunos
(12%). A baixa remuneração do professor aparece em quinto lugar.
“Quando os professores falam que as condições são
difíceis, não estão falando somente de salário. Sem dúvida que ser valorizado
como profissional passa por ter uma remuneração adequada, mas também significa
ter condições para realizar um bom trabalho. Nesse momento de greves é
importante entender que não é só uma questão de reajuste”, afirma Camila Pereira,
diretora de projetos da Fundação Lemann.
Prioridades
Para conseguirmos melhorar este quadro é preciso
dinheiro. E é justamente neste ponto que as portas começam a se fechar, na
opinião do professor Rubens Barbosa de Camargo, da USP . “O Estado faz o discurso
da valorização. Porém, na hora de investir, não aplica os recursos necessários.
Investir em educação é caro não dá visibilidade”, afirma.
Segundo Camargo, há um processo histórico de
desvalorização da educação pública, que vem desde a década de 1960. “A educação
pública só foi valorizada quando era voltada para uma parcela pequena da
população. Isso começou a mudar com a maior urbanização do país e, desde então,
ela nunca foi valorizada de fato”, explica.
Aparecida Neri de Souza, da Unicamp, concorda com essa
avaliação, e cita o aumento significativo de professores temporários nas redes.
“As condições de emprego dos professores têm piorado significativamente. Há uma
disparidade de contratos temporários, pelos quais o professor é obrigado a
ficar desempregado para conseguir voltar um tempo depois”, afirma.
No entanto, apesar do cenário desanimador, existem
algumas boas notícias, dizem os especialistas. A lei do piso nacional do
professor, em vigor desde 2009, tem ajudado a melhorar os vencimentos desses profissionais,
ainda que a defasagem em relação aos outros trabalhadores seja alta.
Outro avanço é o Plano Nacional de Educação, aprovado em
junho do ano passado, que estabelece uma série de metas a serem atingidas para
melhorar a educação no país. “As condições de avançaram um pouco, mas ainda há
muitos passos a serem dados”, resume Camargo.
G 1.
Professores
decidem manter greve no estado de SP e fazem passeata
Grupo realizou assembleia no vão livre
do Masp e fechou Av. Paulista. Apeosp pede 75,33% de
aumento; estado diz que oferece bônus por mérito.
Após votarem
pela continuidade do movimento, os professores seguiram em caminhada desde o
Masp até a Praça da República, no Centro.
Os
grevistas dizem que 60 mil participam do ato. De acordo com a Polícia Militar,
por volta das 17h20, 10 mil manifestantes estavam na Rua da Consolação.
O Sindicato dos
Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp)quer reajuste
de 75,33%. O governo diz que deu aumentos acumulados de 45% nos
últimos quatro anos. A Secretaria da Educação do Estado (SES) diz que vai
concender 10,5% de reajuste para professores bem posicionados em uma prova. A
decisão pela continuidade da greve foi classificada pela secretaria como
"ofensiva aos pais e alunos"(veja íntegra da nota abaixo).
Os grevistas
afirmam que o governo ainda não abriu negociações salariais, apesar de quatro
pedidos de audiência. Além disso, o sindicato alega que os 10,5% de aumento só
vai valer para apenas 10 mil professores que se saíram bem na prova, ignorando
outros 220 mil profissionais da rede.
Outro
protesto aconteceu nas ruas do Centro de São Paulo nesta tarde. Cerca de 200
taxistas, segundo número da PM, saíram do Pacaembu e seguiram até o prédio da
Secretaria da Segurança Pública. Elesprotestaram contra a
morte do taxistaWanderlei
Pereira Nunes, de 52 anos, ocorrida no domingo (22), na Vila Brasilândia, Zona
Norte.
Abrangência da grevena educação A
Secretaria de Estado da Educação (SES) diz que a adesão ao movimento é de 8%. O
sindicato diz que verificou que 59% da categoria aderiu à greve. Em meio à
divergência entre governo e sindicato sobre o alcance da greve, e se há ou não
greve, jornalistas doG1visitaram na manhã de quinta 19 escolas da capital. Oresultado: 2
estavam sem aula, 12 eram parcialmente afetadas e 5 tinham aulas
normais.
Os professores
afirmam que ainda não conseguiu abrir negociações com o governo estadual. Entre
as reivindicações, os professores cobram aumento de 75,33% para equiparação
salarial com as demais categorias com formação de nível superior, com o
objetivo de alcançar o piso do Departamento Intersindical de Estatística para
Estudos Socioeconômicos (DIEESE), com jornada de 20 horas semanais de trabalho.
Os professores protestam ainda contra fechamento de classes e contra salas
superlotadas.
O
governo defende que houve valorização da categoria. "Nos últimos quatro
anos houve um aumento acumulativo de 45% o que elevou o piso salarial paulista
ao patamar 26% maior do que o nacional. Os professores ainda podem conquistar o
reajuste salarial de 10,5% por meio da valorização pelo mérito ou por prática
pedagógica e de 5% por meio de qualificações adquiridas durante a
carreira", apontou a secretaria em nota.
Ainda de acordo
com a pasta, "mensalmente são R$ 700 milhões empenhados nos salários dos
professores, uma média de R$ 8 bilhões anualmente".
Apeosp contesta política de reajuste A
presidente da Apeosp, Maria Izabel Azevedo Noronha, afirma que os 45%
acumulados nos últimos quatro anos (2011 – 13,8%, 2012 – 10,2 %, 2013 – 8% e
2014 – 7%) não representa recomposição das perdas salariais. "Uma parte
foi incorporação de gratificações. E outra parte foi 20% de dinheiro novo na
categoria. Não sei que conta o governador está fazendo", afirma a
presidente da Apeosp.
"Eu tenho
que discutir com ele não o que foi, mas o que vai ser. Porque está
apontado para nós 0% de reajuste. Eu quero saber do governador quanto é que ele
oferece", disse.
Maria Izabel
relativiza a informação da Secretaria de que o reajuste de 45% acumulado em
quatro anos faz com que o salário dos professores paulistas seja 26% maior que
o piso nacional.
"Quando
o piso salarial profissional nacional foi instituído (em lei federal de 2008),
a diferença entre o piso e o nosso salário era de 59%", explicou. "Do
jeito que ele [Alckmin] entende carreira, que é só por promoção de mérito, isso
não está ocorrendo."
A presidente da
Apeosp também rebate a afirmação de aumento de 10,5% por conta de mérito e 5%
por evolução na carreira. "Aumento de 10,5% foi só pra 10 mil, mas 19 mil
passaram na prova. De acordo com um critério que a gente não sabe, só 10 mil
receberam 10,5%. Na rede, nós temos 230 mil. O que vão fazer os 220 mil que
ficaram sem reajuste nenhum?", afirma Maria Izabel.
Sobre os 5% por
meio de qualificações adquiridas durante a carreira, ela diz que elas dependem
do tempo de serviço e não chegam a "2%, 3% por ano".
Posicionamento
da secretaria Veja
íntegra da nota divulgada pela Secretaria da Edução do Estado de São Paulo:
"A
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo avalia que a decisão do sindicato
é extemporânea e ofensiva aos pais e alunos paulistas, uma vez que a categoria
recebeu o último aumento salarial há sete meses, em agosto de 2014, o que
consolidou um reajuste de 45%. É injustificável, portanto, uma paralisação sem
qualquer tentativa prévia de negociação com a Pasta. O diálogo sempre foi a
base da gestão e consolidou uma política salarial com ganhos reais, além de
estabelecer um plano de carreira que permite uma evolução funcional histórica.
Foi em conjunto com a rede que estas ações foram tomadas, incluindo a
participação maciça das entidades em mais de 40 reuniões realizadas na última
gestão.
Neste contexto, a Secretaria discorda da conduta da Apeoesp que, com o
objetivo de inflar o movimento, tem encorajado os pais a não levarem seus
filhos para a escola, privando-os assim do direito incontestável de aprender. A
Secretaria reitera que as escolas permanecem em funcionamento e com atividades
garantidas. A média de comparecimento dos professores nas escolas
estaduais ficou em 92% ao longo da semana. O registro mostra uma oscilação em
relação à média diária de ausências, mas que têm sido supridas pelo grupo de 35
mil professores substitutos. Estes profissionais, abastecidos com os planos de
aula e com materiais didáticos, são acionados de maneira rotineira para levar o
conteúdo à sala de aula."
COMO PENSAM OS PROFESSORES, OS PAIS, E A
POPULAÇÃO DE NOSSO ESTADO SOBRE AEDUCAÇÃO E A GREVE DOS PROFESSORES.
Marcelo Matheus
As
pessoas que falam mal de nós Professores é que talvez não tenha, ou não saiba
da real situação que vem ocorrendo com o descaso da educação no estado. A
maioria acha que numa sala superlotada, com giz e sem o necessário mínimo
possível para se dar um ensino de qualidade basta. Errado! Basta irem nas
escolas e verem o quão enorme é o descaso. Aliás, para o Sr Desgovernador, a
educação é como se fosse um lixão, quanto mais sucateada, melhor é. E quanto a
politicagem, sim, isto mesmo, po-li-ti-ca-gem do bônus, se o governo tem
dinheiro porque não incorpora em nossos salários ao invés de fazer tal
politicagem que por vezes muitos professores ganham muito e outros nada. Somos
todos Professores! Sem separação em classes, somos uma única classe, somos
todos Professores! Professores em Greve, por uma Educação Pública de Qualidade!
Thoago Augusto
Torna-se
evidente o descaso da gestão governamental em relação à Educação em São Paulo.
Os professores alimentam a esperança de que é possível fazer a diferença, e a
comunidade escolar deve ter ciência acerca deste assunto e compreender que a
escola não é um depósito de seres humanos e sim um ambiente de socialização e
aprendizado, ou seja, que eles devem participar ativamente ao lado daqueles que
dedicam sua vida e seus conhecimentos em prol da educação de seus tutelados. É
vergonhoso ver que ver os professores, os verdadeiros heróis da civilização
contemporânea se submeterem ao abandono da gestão governamental vigente que
simplesmente dá as costas para a dedicação daqueles que formam o futuro desta
nação. O docente em relação às outras profissões pós acadêmicas são
marginalizados pela folha de pagamento que recebe no quinto dia útil de cada
mês. Ora, não sejamos hipócritas ao levantar julgamentos em relação a
especificidade de cada campo das ciências humanas e exatas mas temos que
evidenciar e enaltecer este sujeito capacitado por ele ser o que é porque
precisou de um professor responsável e capacitado para ensinar aquilo que o
elevou a um nível profissional e acadêmico de prestígio.
Vlademir Castro
Amigos,
bom dia ! já deu para perceber a nova manobra midiática, " Os professores
vão às ruas por aumento salarial " e o pior muito acima da média em perído
de ajuste fiscal, tomemos cuidado porque senão o movimento será esvaziado de
novo, temos que deixar claro que: "A LUTA È PELA MELHORIA DA
EDUCAÇÃO", contra a precarização, mais segurança, salas com menos alunos,
espaço físico adequados, salas de laboratório, informática, entre outros, não é
possível mais aceitar essa situação e o pior de tudo, são, os partidários
dizendo que a greve é uma farsa, com intuito de favorecer a Dilma e o PT,
devemos deixar claro que a nosa bandeira é a EDUCAÇÃO.
O Plano de aula abaixo está sendo confeccionado como parte de conclusão de um curso promovido pela escola de formação que deve servi como meio de capacitação dos colegas professores participantes.
Plano de Aula
Objetivo Geral
-
Desenvolvimento de um cidadão capaz de compreender e interagir com as diversas faces
da sociedade, como a compreensão de notícias, interagir com o cotidiano financeiro
e as diversas formas em que se apresenta os números racionais.
Objetivos específicos.
Competências de Observar - GI
– Reconhecer as diferentes representações de
um número racional
–
Identificar fração como representação que pode está associada a diferentes
significados.
–
Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão
do sistema de numeração decimal, identificando a existência de ordens como
décimos, centésimos e milésimos.
Competência de Realizar - GII
–
Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração,
multiplicação, divisão, potenciação, - expoentes inteiros e radiciação).
Competência de Compreender G III
– Resolver
problemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação e radiciação).
-
Passar vídeos educacionais como introdução dos racionais no nosso cotidiano.
-Figuras
geométricas, como retângulos divididos em muitas partes para a compreensão da
fração.
- A
reta numérica e a localização de pontos indicando partes do inteiro para a
compreensão de decimais e frações.
- Problemas
envolvendo frações e decimais para o reconhecimento por parte do aluno da existência
comum da utilização dos racionais
-
Utilizar medidas como o dinheiro, os submúltiplos do metro, escalas de mapas,
para demonstrar a necessidade de utilizar o decimos, centésimos e milésimos.
-
Elaborar listas de exercícios para o aprendizado da operacionalização com
frações e decimais.
-
Contextualizar através de problemas do cotidiano do aluno para que o mesmo
compreenda a necessidade da utilização do número racional.
- Desenvolver
técnicas da utilização da regra de três para o cálculo de porcentagem.
Avaliação
Provas
Individuais
Trabalhos
individuais e em grupo
Observação
da participação do aluno durante todo o processo.
Observação:
Esse plano de aula está sendo confeccionado, logo não está fechado e será
sempre alterado.
O Plano de aula abaixo está
sendo confeccionado como parte de conclusão de um curso promovido pela escola
de formação que deve servi como meio de capacitação dos colegas professores participantes.
PLANO DE AULA – Números
Racionais
OBJETIVOS GERAIS
Demonstrar aos alunos os
conceitos de Números Racionais através de recursos variados, possibilitando ao
aluno, a partir conteúdos trabalhados em sala de aula, reconhecer, identificar,
efetuar cálculos e, principalmente, verificar as diferentes situações do dia a
dia onde os números racionais aparecem.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Compreender os sistema de
numeração decimal e suas aplicações.
Identificar as diferentes formas
de apresentação dos números racionais, como na reta numérica, por exemplo.
Compreender a ideia de número
racional em sua relação com as frações e as razões.
Efetuar cálculos envolvendo os
números racionais nas diferentes operações matemáticas.
JUSTIFICATIVA
É de fundamental
importância que o compreenda os conceitos de números racionais e consiga
aplicar o conhecimento construído em sala de aula em situações do seu dia a dia
Efetuar cálculos, resolver
situações problemas e usar de forma correta as diferentes linguagens e
simbologias matemáticas, sabendo identificá-las em diferentes contextos,
contribuirão para o desenvolvimento acadêmico, pessoal e, no futuro,
profissional do aluno.
METODOLOGIA
·Narrativa;
·Aula
expositiva;
·Apresentação
de situações problemas;
·Exercícios
de fixação;
·Avaliação
escrita.
RECURSOS
Giz e lousa;
Data show;
Revistas, jornais, livro
didático, livros paradidáticos, etc.
Laptop;
Vídeo-aulas.
FORMAS
DE AVALIAÇÃO
Atividades práticas em grupo;
Avaliação individual;
Observação de envolvimento
individual durante as aulas;
Frequência e participação
individual das atividades em grupo.
Trabalho de pesquisa.
MAPA DO PERCURSO
Mapa esta sendo discutido com os colegas do grupo, foi confeccionado pelo prof. Eliseu
OBS: em fase de edição
sexta-feira, 7 de junho de 2013
A
importância dos jogos no ensino de Matemática
A discussão sobre a importância dos jogos no ensino da
Matemática vem se concretizando, pois as crianças possuem uma grande capacidade
de raciocinar e colocar em prática sua capacidade de resolver
situações-problemas, caracterizando objetos e buscando uma linha de resolução
baseada em elucidações próprias. A proposta de um jogo em sala de aula é muito
importante para o desenvolvimento social, pois existem alunos que se “fecham”,
tem vergonha de perguntar sobre determinados conteúdos, de expressar dúvidas, a
Matemática se torna um problema para eles.
A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma
oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da
equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas
para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um
jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante,
desafiador.
A utilização de atividades lúdicas na Matemática e de materiais concretos é
totalmente relacionada ao desenvolvimento cognitivo da criança. Há de se
refletir que alguns conteúdos específicos da Matemática não possuem relação com
a idéia de serem aplicados utilizando jogos, mas de certa forma promovem um
senso crítico, investigador, que ajuda na compreensão e entendimento de
determinados tópicos relacionados ao ensino da Matemática.
Diz que era uma velha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega a mandou parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no dentista, e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou que a velhinha fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha vovozinha, eu sou fiscal da Alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não vou dar parte, não apreendo não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha.