sábado, 15 de junho de 2013

Plano de aula 2

O Plano de aula abaixo está sendo confeccionado como parte de conclusão de um curso promovido pela escola de formação que deve servi como meio de capacitação dos colegas professores participantes.

Plano de Aula




Objetivo Geral
- Desenvolvimento de um cidadão capaz de compreender e interagir com as diversas faces da sociedade, como a compreensão de notícias, interagir com o cotidiano financeiro e as diversas formas em que se apresenta os números racionais.


Objetivos específicos.
Competências de Observar - GI
 – Reconhecer as diferentes representações de um número racional
– Identificar fração como representação que pode está associada a diferentes significados.
– Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de ordens como décimos, centésimos e milésimos.
Competência de Realizar - GII
– Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, - expoentes inteiros e radiciação).
Competência de Compreender G III
– Resolver problemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).
– Resolver problemas que envolvam porcentagem.


Conteúdo.
- Polígonos;
-Números Racionais (frações e decimais);
- Retas Numéricas;
- Operacionalização com frações e decimais;
-Medidas (distancias, áreas, valores monetários, etc...);
- Regra de três simples;
- Porcentagem:


Estratégias;
- Passar vídeos educacionais como introdução dos racionais no nosso cotidiano.
-Figuras geométricas, como retângulos divididos em muitas partes para a compreensão da fração.
- A reta numérica e a localização de pontos indicando partes do inteiro para a compreensão de decimais e frações.
- Problemas envolvendo frações e decimais para o reconhecimento por parte do aluno da existência comum da utilização dos racionais
- Utilizar medidas como o dinheiro, os submúltiplos do metro, escalas de mapas, para demonstrar a necessidade de utilizar o decimos, centésimos e milésimos.
- Elaborar listas de exercícios para o aprendizado da operacionalização com frações e decimais.
- Contextualizar através de problemas do cotidiano do aluno para que o mesmo compreenda a necessidade da utilização do número racional.
- Desenvolver técnicas da utilização da regra de três para o cálculo de porcentagem.


 Avaliação
Provas Individuais
Trabalhos individuais e em grupo
Observação da participação do aluno durante todo o processo.


Observação: Esse plano de aula está sendo confeccionado, logo não está fechado e será sempre alterado.

Professor: Francisco

Obs: em fase de edição

Plano de aula

O Plano de aula abaixo está sendo confeccionado como parte de conclusão de um curso promovido pela escola de formação que deve servi como meio de capacitação dos colegas professores participantes.


PLANO DE AULA – Números Racionais



OBJETIVOS GERAIS
Demonstrar aos alunos os conceitos de Números Racionais através de recursos variados, possibilitando ao aluno, a partir conteúdos trabalhados em sala de aula, reconhecer, identificar, efetuar cálculos e, principalmente, verificar as diferentes situações do dia a dia onde os números racionais aparecem.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Compreender os sistema de numeração decimal e suas aplicações.
  • Identificar as diferentes formas de apresentação dos números racionais, como na reta numérica, por exemplo.
  • Compreender a ideia de número racional em sua relação com as frações e as razões.
  • Efetuar cálculos envolvendo os números racionais nas diferentes operações matemáticas.


JUSTIFICATIVA
É de fundamental importância que o compreenda os conceitos de números racionais e consiga aplicar o conhecimento construído em sala de aula em situações do seu dia a dia
Efetuar cálculos, resolver situações problemas e usar de forma correta as diferentes linguagens e simbologias matemáticas, sabendo identificá-las em diferentes contextos, contribuirão para o desenvolvimento acadêmico, pessoal e, no futuro, profissional do aluno.

METODOLOGIA
·         Narrativa;
·         Aula expositiva;
·         Apresentação de situações problemas;
·         Exercícios de fixação;
·         Avaliação escrita.


RECURSOS
  • Giz e lousa;
  • Data show;
  • Revistas, jornais, livro didático, livros paradidáticos, etc.
  • Laptop;
  • Vídeo-aulas.


FORMAS DE AVALIAÇÃO
  • Atividades práticas em grupo;
  • Avaliação individual;
  • Observação de envolvimento individual durante as aulas;
  • Frequência e participação individual das atividades em grupo.
  • Trabalho de pesquisa.
MAPA DO PERCURSO 

Mapa esta sendo discutido com os colegas do grupo, foi confeccionado pelo prof. Eliseu


 OBS: em fase de edição

sexta-feira, 7 de junho de 2013

A importância dos jogos no ensino de Matemática

A discussão sobre a importância dos jogos no ensino da Matemática vem se concretizando, pois as crianças possuem uma grande capacidade de raciocinar e colocar em prática sua capacidade de resolver situações-problemas, caracterizando objetos e buscando uma linha de resolução baseada em elucidações próprias. A proposta de um jogo em sala de aula é muito importante para o desenvolvimento social, pois existem alunos que se “fecham”, tem vergonha de perguntar sobre determinados conteúdos, de expressar dúvidas, a Matemática se torna um problema para eles.
A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador.
A utilização de atividades lúdicas na Matemática e de materiais concretos é totalmente relacionada ao desenvolvimento cognitivo da criança. Há de se refletir que alguns conteúdos específicos da Matemática não possuem relação com a idéia de serem aplicados utilizando jogos, mas de certa forma promovem um senso crítico, investigador, que ajuda na compreensão e entendimento de determinados tópicos relacionados ao ensino da Matemática.

Disponível em: http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-importancia-dos-jogos-no-ensino-matematica.htm

Postado por Fabiana Giovanini



A VELHA CONTRABANDISTA

Stanislaw Ponte Preta

Diz que era uma velha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.

Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega a mandou parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:

- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?

A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no dentista, e respondeu:

- É areia!

Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou que a velhinha fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora com o saco de areia atrás.

Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

Diz que foi aí que o fiscal se chateou:

- Olha vovozinha, eu sou fiscal da Alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.

- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:

- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não vou dar parte, não apreendo não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

- O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha.

- Juro – respondeu o fiscal.

- É lambreta.

Disponível em: http://sabidinhosdaioio.blogspot.com.br/2010/11/velha-contrabandista-texto-e-atividades.html


Para os leitores de plantão.


Postado por Eliseu dos Santos Conceição.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

A trajetória de Vida da Nossa Tutora: Debora Cristina Francisco da Silva

Relato da Tutora Debora Cristina Francisco da Silva

Olá queridos, sinto-me à vontade para compartilhar parte da minha trajetória na descoberta de leitura e escrita.
Lembro-me nitidamente da primeira palavra que li, pois foi uma experiência muito marcante.
Morava na Vila Mariana e meu pai nos trouxe à Mauá para conhecermos a empresa onde trabalhava, numa festa de fim de ano. Tinha uns 4 anos de idade. Quando retornamos, avistei um botijão de gás enorme e na transversal estava escrito Liquigás. Bom, essa foi minha primeira leitura independente.
Acho que como muitos neste fórum, fui alfabetizada com a Caminho Suave.
Como meus pais sempre deram muita importância para os estudos, me bombardearam com todos os tipos de textos disponíveis. Passávamos muitas dificuldades financeiras e por isso li muitas revistas e jornais 'vencidos', propagandas entregues na rua ou qualquer coisa que eles encontravam e achavam útil para eu e meu irmão.
Nunca me esqueço o dia em que recebi de presente uma assinatura dos gibis da Disney! Lembro da ansiedade que sentia ao esperar o carteiro...
A situação melhorou, me proporcionando acompanhar notícias mais atualizadas.
Como meu pai cursou Direito, conheci a história de muitos filósofos, que mais tarde descobri também serem os pais da Matemática.
Até hoje tenho o costume de ler muito, utilizo bastante a tecnologia, mas não dispenso o 'cheirinho' aconchegante de um bom livro.
Atualmente estou lendo "álgebra linear para leigos" e " o vendedor de sonhos" .

Seu comentário nos mostra que o processo de alfabetização envolve muito mais do que simplemente 'decifrar escritas'.  Segundo Délia Lener: " Ensinar a ler e escrever é um desafio que transcende amplamente a alfabetização em sentido estrito. O desafio da escola hoje é o de incorporar todos os alunos na cultura do escrito e o de conseguir que todos cheguem a ser leitores e escritores".  É um processo muito emocional, sofrível para o professor e mais para o aluno. Porém, temos a vantagem de que já passamos por ele e sobrevivemos.   

O Trajetória de Escrita e Leitura de Emilia Franco Bertoldo

Emilia Franco Bertoldo
Interesso-me pela leitura desde bem cedo. Minha avó sempre me presenteava com livros. Eram livros com muitas ilustrações e histórias bem interessantes. Isso seguiu até minha adolescência. Claro que os livros sempre estavam de acordo com a minha idade. Minha mãe se encarregou de lê-los para mim até eu ser alfabetizada. Além disso, constantemente eu observava meus pais e avós lendo livros, jornais e revistas. Vejo que isso me despertou não só o interesse pela leitura, como também a ler regularmente.
A escola também contribuiu bastante para que eu não perdesse o interesse pela leitura. No Ensino Fundamental, a professora de Língua Portuguesa “pedia” para lermos um livro por bimestre. Já no Ensino Médio, foram vários. A escola desenvolveu um projeto onde todas as disciplinas deveriam trabalhar com livros paradidáticos em sala de aula. Na graduação, dispensa comentários. Quantos e quantos livros fomos “obrigados” a ler!
Hoje percebo o quanto é essencial LER. Consigo escrever com clareza, sem muitas dificuldades e poucos erros.

Enquanto educadora, incentivo bastante a leitura em sala de aula. Sempre temos aqueles alunos que terminam os exercícios bem antes dos demais. Esse é o momento! Levo para a sala de aula os livros paradidáticos de Matemática que estão disponíveis na biblioteca da escola e proponho a eles a leitura. Eles adoram!!!

Os caminhos da Leitura e Escrita de Fabiana Giovani de Lima

Fabiana Giovani de Lima

Olá pessoal. Aprendi a ler com minha mãe.Venho de uma família simples do interior do Estado de São Paulo. Meus pais cursaram até a quarta série onde estudaram em uma escola de zona rural. Minha mãe sempre preocupada comigo e meu irmão resolveu nos ensinar as vogais e as consoantes. Me lembro até hoje....bons tempos de infância. Estudei também em uma escola de zona rural. Minha professora se chamava Rose, ela era muito exigente. Mas graças a ela me tornei uma aluna muito dedicada. Ela lecionava para a 1ª série e 2ª em uma mesma sala. Eu adorava ler as histórias dos livros. Me lembro de um livro com o nome: A maior boca do mundo de Lúcia Pimentel Góes. Como eu adorava ler esta história, e de uma grande coincidência encontrei o mesmo livro em uma papelaria, onde também leio para a minha filha de 5 anos.Com a correria do dia-a-dia não sobra muito tempo para ler livros. Mas o último que acabei de ler foi o Caçador de Pipas. Leio muito jornais, revistas ouço notícias pelo rádio, porque com a nossa profissão precisamos sempre nos atualizar e estar sempre acompanhando as novas tendências dessa era tecnológica.

Os caminhos da Leitura de Elizeu dos Santos Conceição

Elizeu dos Santos Conceição
As primeiras palavras que li foram no antigo "prezinho". A professora começou nos ensinando as letras individualmente, depois mostrou como juntá-las e formar palavras. Não via a hora de aprender a ler para poder ler a Bíblia, pois via os pastores lendo-a no púlpito e me imaginava lendo ali um dia.  
A Bíblia foi só o começo de tudo. O gosto pela leitura me pegou pra valer quando entrei no antigo ginásio. Nas aulas de Português tive meu primeiro contato com a maravilhosa SérieVagalume. Um cadáver ouve rádio, Escaravelho do diabo, O rapto do menino de ouro, A turma da rua quinze, A primeira reportagem, Meninos sem pátria, entre outros livros, marcaram minha adolescência e preparam o caminho para que pudesse conhecer outros estilos literários e seguir lendo.


A vida da Fabiana Romualdo da Silva

Fabiana Romualdo da Silva
Nasci aqui em Mauá, onde sempre residi com minha família. Quando criança nunca gostei de Barbie, o meu negócio era brincar de “escolinha”, com lousa e giz. Ensinando o pouco que sabia para meu irmão e meus primos.
Quando adolescente, esqueci tudo isso e fiquei na dúvida sobre a carreira. Nunca me passou na cabeça ser professora, queria ser assistente social ou advogada. Foi quando optei por não fazer a faculdade, pois até então não sabia o que fazer e como pagar.
 Comecei o curso técnico em administração no Senac onde tive aulas encantadoras de matemática e a certeza do que queria.
Casei há dois anos, por isso parei na pós de educação matemática. Mas quero continuar meus estudos.

Não sou frustrada por não ser advogada ou assistente social porque todos os dias faço um pouco dessas profissões na escola também

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Temas Transversais em Educação

A transversalidade em educação apresenta concepções bem diferentes. Uma primeira ideia apresenta as disciplinas como eixo vertebrador do currículo, relegando os temas transversais. Nessa concepção as atividades não são planejadas, mas sim pontuais. Não existe uma sistematização ou planejamento para que estes temas sejam trabalhados, dessa forma professores abordam determinados assuntos quando "ganchos" lhes são oferecidos. A interdisciplinaridade não existe, pois cada um trata a sua disciplina como a mais importante.
Numa segunda concepção, o eixo vertebrador são os temas transversais, e as disciplinas passam a ser instrumentos para que essas temáticas sejam abordadas e trabalhadas no cotidiano escolar. Porém, só essa mudança não é suficiente para que o trabalho gere os frutos necessários. É necessário que o conceito de interdisciplinaridade seja colocado em prática, que haja diálogo entre os diferentes instrumentos, no caso as disciplinas.
Numa terceira ideia a escola desempenha um papel ainda mais relevante, pois os temas a serem trabalhados não são só aqueles listados nos parâmetros curriculares. Nesta abordagem os interesses da comunidade onde a escola está inserida devem ser trabalhados. As temáticas a serem desenvolvidas devem ter relação com a realidade local, possibilitando a interação entre a escola e a comunidade, buscando o auxílio da população para a resolução de problemas que os afetam diretamente. Para tal, ainda mais do que nunca o conceito de disciplinaridade deve estar presente, pois diferentes áreas do conhecimento trabalhando juntas, interagindo e dialogando, aliados aos membros dessa comunidade, podem alcançar resultados extremamente positivos.     

Postado por Eliseu dos Santos 

" A aula é a alma" e "aula essencial"

Este blog foi criado por membros do curso Melhor Gestão Melhor ensino oferecido para os professores de matemática. 

Em um dos encontros assistimos uma palestra do professor doutor Fernando José de Almeida sobre Aula essencial. 

Gostei muito da palestra pois concordo com o professor quando ele coloca que devemos parar de ficar procurando os vilões da aula e sim uma solução. Não devemos deixar fatores externos, direção e ninguém administrar nossa aula. 

A aula é do professor. Neste blog pretendo postar e visualizar atividades diferenciadas vividas por colegas professores. Todas como sugestões de enriquecimento. Eu utilizo jogos educativos, recursos tecnológicos e outros em minhas aulas, mas tenho a consciência que eles não são mais importantes do que uma boa aula com lousa e giz. 

Fabiana

O Professor Francisco e o Mundo da Escrita e da Leitura

Relatar os meus primeiros contatos com a leitura e a escrita é um pouco difícil pois acredito que durou algum tempo. Minha querida mãe era a merendeira da escolinha no interior desse querido Nordeste, tinha então 6 anos, mas pouco aprendi, lembro que eu ficava tentado decorar a tabuada, conhecia alguns números, mas a leitura ainda não se fazia presente, Fiquei muito doente nesse ano, o que me fez perde o ano, Os meus pais nesse período migraram para o sudeste, por questão de sobrevivência o que infelizmente me fez, atrasar os meus estudos. 
Foi apenas aos nove anos e já em são Paulo, com o uso da Caminho suave que as letras passaram a te significado. Sempre gostei muito dos números e as letras foram sempre um bicho de mil cabeças. Tanto assim que após concluir o colégio, escolhi a Matemática como forma de continuar os meus estudos, pois o mundo dos livros sempre me trouxeram angustias.

Continuo tentando, quem sabe um dia viro um grande leitor...